A Presa

Autor:
Némirovsky, Irène
Editorial:
Penguin Random House Grupo Editorial Portugal PRH Grupo Editorial Portugal
ISBN
9789895648429
Idioma
Portugués
Publicado
2021
Formato
application/epub+zip
Marca de agua digital
10,99€

Primeira tradução em Portugal deste romance de Irène Némirovsky, cuja obra, redescoberta após décadas de esquecimento, constituiu um dos casos de maior sucesso da literatura mundial.

Jean-Luc Daguerne é um jovem ambicioso que, desprovido de tudo, sonha agarrar o mundo com as duas mãos. Mas a velha ordem que o rodeia está em colapso devido a uma crise sem precedentes: o dinheiro já não é seguro, o sucesso já não dimana apenas do trabalho.

Para subir na vida, há que entrar nos meandros do poder e da política. Ao casar-se com Édith Sarlat, filha de um importante banqueiro, Daguerne parece finalmente conquistar as tão desejadas alegrias do sucesso e da ambição. Porém, depressa se emaranha numa teia de mentiras, vinganças e traições, e o que outrora parecia um belo sonho não é mais do que uma realidade sórdida e mesquinha que de predador acabará por transformá-lo em presa.

Publicado em 1938, A Presa é um romance trágico, com ecos stendhalianos, que narra a ascensão e queda de um jovem idealista ambicioso — «um Julien Sorel numa época de crise» — traído pelas suas próprias paixões, e cuja história compõe um retrato magistral da Europa e da sua burguesia nas primeiras décadas do século, em plena crise financeira e política.

Primeira tradução em Portugal deste romance de Irène Némirovsky, cuja obra, redescoberta após décadas de esquecimento, constituiu um dos casos de maior sucesso da literatura mundial.

Tradução do original (francês) de Luísa Benvinda Álvares.

Os elogios da crítica:

«Uma sucessora de Dostoiévski.»
The New York Times

«Némirovsky era incapaz de escrever um romance que não prendesse o leitor. Tinha um enorme talento para criar personagens e histórias superiores.»
The Guardian

«Némirovsky revela um sentido de observação implacável sobre a sociedade e as nuances da conduta humana.»
The Financial Times